Sumários
Not Taught.
15 Março 2022, 13:00 • Solveig Thorsteinsdottir
A BDA tem uma carga horária de aulas práticas de 2h por semana mas são lecionadas em aulas de 4h 15 em 15 dias. Sendo assim nesta data, esta turma não teve aula prática.
Not Taught.
15 Março 2022, 08:00 • Solveig Thorsteinsdottir
A BDA tem uma carga horária de aulas práticas de 2h por semana mas são lecionadas em aulas de 4h 15 em 15 dias. Sendo assim nesta data, esta turma não teve aula prática.
Aula 2
15 Março 2022, 08:00 • Solveig Thorsteinsdottir
Fertilização o desenvolvimento precoce no ouriço-do-mar ao vivo.
Objectivo 1: Observação de oócitos e espermatozóides
Objectivo 2: Observação da fertilização.
Objectivo 3: Observação das modificações que ocorrem ao nível do núcleo e citoplasma até a primeira divisão mitotica. Observação da segunda clivagem. Opcional: obervação de gastrulas e larvas pluteus no dia seguinte.
Objectivo 4: Executar uma experiência que testa o efeito da concentração dos espermatozóides no (1) sucesso da fertilização e (2) a incidência de polispermia. Elaboração de um gráfico com os resultados obtidos.
Protocolo da aula:
Observação de oócitos:
· Colocar uma gota de oócitos em água do mar numa lâmina e observar no microscópio (obj. 10x - não usar a objectiva de 40x!!). Identificar oócitos maduros e imaturos.
· Adicionar uma gota muito pequena de tinta de China e misturar com um palito. Observar a geleia.
Observação de espermatozóides:
(só podem usar a objetiva de 40x COM LAMELA - a água do mar destrói objectivas!).
· Preparar sémen diluído em água do mar. Observar com a objetiva de 10x sem lamela e depois colocar uma lamela e observar com a objetiva de 40x
Fertilização:
· Preparar uma caixa de Petri com oócitos em água do mar. Colocar uma gota de oócitos numa lâmina, colocar no microscópio e focar com a objetiva de 10x.
· A docente adiciona esperma diluído à caixa de Petri (vai ser usado para observar as fases de clivagem) e coloca uma gota de esperma na lâmina.
· Juntar a gota de esperma com a gota de oócitos usando um palito. Observar a fertilização.
Clivagem:
· Retirar uma gota de embriões em clivagem da caixa de Petri e observar sem lamela com a objetiva de 10x. Observar a alteração ao nível do núcleo e a formação do fuso mitótico.Observar a 1ª divisão mitótica (±40-50* min após a fertilização), a 2ª divisão mitótica (10-15* min após a 1ª) e a 3ª divisão mitótica (10-15* min após a 2ª). *depende da temperatura da sala
Aula 6
14 Março 2022, 15:00 • Solveig Thorsteinsdottir
Introdução à comunicação célular via fatores parácrinos. As principais famílias: Fibroblast growth factors, Hedgehogs, Wingless/Wnts, Transforming growth factors beta e outros factores parácrinos importantes. As vias de sinalização de cada uma das famílias e variações das mesmas dependentes do tipo célular. Exemplos concretos do papel da sinalização desencadeada de cada uma das famílias. Antagonistas e agonistas dos fatores parácrinos. Exemplos na Drosophila e nos Vertebrados.
Exemplos de complicações da teoria dos morfogénios.
Aula 5
10 Março 2022, 17:30 • Solveig Thorsteinsdottir
Continuação da aula anterior: O terceiro nível: inhibição selectiva de tradução do mRNA (e.g. através de determinadas proteínas que bloqueiam a tradução; através de miRNAs). Exemplos (e.g. a “limpeza” de mRNA maternos no embrião do peixe zebra). Quarto nível: processamento pós-traducionais de proteínas.
A comunicação célula-célula no desenvolvimento animal pode-se dividir comunicação justácrina e comunicação parácrina, mas estas divisões não são sempre aplicáveis.
A adesão célula-célula. História dos seus estudos e identificação das moléculas envolvidas. O papel das caderinas na separação dos tecidos (e.g. E-caderina e N-caderina durante a neurulação e a migração da crista neural).
Sinalização notch – mecanismo de ligação ao delta e libertação da notch intracellular domain. Activação génica e downregulação do delta. O papel de sinalização notch na diferenciação no tubo neural (inibição lateral).
As efs-efrinas – mecanismo de funcionamento. A repulsão entre células expressando efs vs efrinas. O papel da repulsão na morfogénese. Exemplos.
A matriz extracelular. A matriz intersticial vs as membranas basais. Principais componentes da matriz extracelular: colagénios, glicoproteínas, proteoglicanos/glicosaminoglicanos. A formação de matrizes de fibronectina, mecanismos. O papel da fibronectina no desenvolvimento animal. A tenascina. A sua distribuição nos tecidos e potencial papel. A laminina. As variantes da laminina e a organização molecular das membranas basais. Exemplos do papel das membranas basais. Os receptores da matriz extracelular: as integrinas. Estrutura, ligação ao citoesqueléto e associação à molecular sinalizadoras. Proteoglicanos e glicosaminoglicanos. O seu papel na consistência dos tecidos.