Sumários
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
17 Abril 2024, 14:30 • Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Aula composta por duas partes: 1) A introdução ao bloco « Neurodegeneração e envelhecimento». Um bloco de múltiplas aulas; e 2) A 2a parte da PL5 « Sistema sensorial : comportamento de evasão à luz (II) »,
Parte 1: Neurodegeneração e envelhecimento
Foi feita a introdução ao tema das aulas seguintes “Neurodegeneração e Envelhecimento”, com o enfoque na doença de Parkinson e o papel da alfa-sinucleína e do envelhecimento nesta doença.
Finalmente, nesta primeira aula os alunos fizeram os cruzamentos com moscas transgénicas para estudarem um modelo da “doença de Parkinson” na descendência da mosca. Para tal, utilizaram o sistema GAL4/UAS para expressar a alfa-sinucleína humana em todos os neurónios da mosca (57C10-GAL4 > UAS-SNCA (versão humana com codão optimizado para Drosophila). Cruzamentos controlos entre o driver pan-neuronal e a mosca controlo w1118 para gerar moscas que envelhecerão sem a sobre-expressão da alfa-sinucleína (57C10-GAL4/+).
Parte 2 : Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Na aula passada manipulamos diferentes vias sensoriais da larva da Drosophila melanogaster que são sensíveis à luz: 1) a via do órgão de Bowlig (utilizando sGMR-GAL4), 2) a via das células multidendríticas sensoriais ppk (utilizando ppk-GAL4), e 3) a via das células sensoriais multidendríticas traqueais v’td2-Dp7 (utilizando uma mutação, ilp7[1]). Utilizamos UAS-rpr para eliminar as células por apoptose. Utilizamos também Kir2.1 e a toxina do tétano (TxT) para silenciar os neurónios por hiperpolarização ou por bloqueio da via da exocitose, respetivamente. Quantificamos a preferência das larvas por escuridão ou luz ambiente após 10 min num ensaio simples de opção. As larvas foram condicionadas por pelo menos 5 min no escuro antes do ensaio. Nesta aula analisamos os resultados separados por grupos e comparamos os resultados com resultados de outras publicações. Após a discussão dos resultados na aula os alunos receberam um questionário com 5 perguntas em forma de peer-review sobre os experimentos realizados. Esse foi o relatório desta aula.
Esta aula foi dada em conjunto com a Prof. Dra. Fabiana Herédia (a 37.5%) e contou com a colaboração do mestre William Jandi como monitor na realização da prática.
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
16 Abril 2024, 17:30 • Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Aula composta por duas partes: 1) A introdução ao bloco « Neurodegeneração e envelhecimento». Um bloco de múltiplas aulas; e 2) A 2a parte da PL5 « Sistema sensorial : comportamento de evasão à luz (II) »,
Parte 1: Neurodegeneração e envelhecimento
Foi feita a introdução ao tema das aulas seguintes “Neurodegeneração e Envelhecimento”, com o enfoque na doença de Parkinson e o papel da alfa-sinucleína e do envelhecimento nesta doença.
Finalmente, nesta primeira aula os alunos fizeram os cruzamentos com moscas transgénicas para estudarem um modelo da “doença de Parkinson” na descendência da mosca. Para tal, utilizaram o sistema GAL4/UAS para expressar a alfa-sinucleína humana em todos os neurónios da mosca (57C10-GAL4 > UAS-SNCA (versão humana com codão optimizado para Drosophila). Cruzamentos controlos entre o driver pan-neuronal e a mosca controlo w1118 para gerar moscas que envelhecerão sem a sobre-expressão da alfa-sinucleína (57C10-GAL4/+).
Parte 2 : Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Na aula passada manipulamos diferentes vias sensoriais da larva da Drosophila melanogaster que são sensíveis à luz: 1) a via do órgão de Bowlig (utilizando sGMR-GAL4), 2) a via das células multidendríticas sensoriais ppk (utilizando ppk-GAL4), e 3) a via das células sensoriais multidendríticas traqueais v’td2-Dp7 (utilizando uma mutação, ilp7[1]). Utilizamos UAS-rpr para eliminar as células por apoptose. Utilizamos também Kir2.1 e a toxina do tétano (TxT) para silenciar os neurónios por hiperpolarização ou por bloqueio da via da exocitose, respetivamente. Quantificamos a preferência das larvas por escuridão ou luz ambiente após 10 min num ensaio simples de opção. As larvas foram condicionadas por pelo menos 5 min no escuro antes do ensaio. Nesta aula analisamos os resultados separados por grupos e comparamos os resultados com resultados de outras publicações. Após a discussão dos resultados na aula os alunos receberam um questionário com 5 perguntas em forma de peer-review sobre os experimentos realizados. Esse foi o relatório desta aula.
Esta aula foi dada em conjunto com a Prof. Dra. Fabiana Herédia (a 37.5%) e contou com a colaboração da mestre Mafalda Gualdino como monitora na realização da prática.
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
15 Abril 2024, 17:30 • Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Aula composta por duas partes: 1) A introdução ao bloco « Neurodegeneração e envelhecimento». Um bloco de múltiplas aulas; e 2) A 2a parte da PL5 « Sistema sensorial : comportamento de evasão à luz (II) »,
Parte 1: Neurodegeneração e envelhecimento
Foi feita a introdução ao tema das aulas seguintes “Neurodegeneração e Envelhecimento”, com o enfoque na doença de Parkinson e o papel da alfa-sinucleína e do envelhecimento nesta doença.
Finalmente, nesta primeira aula os alunos fizeram os cruzamentos com moscas transgénicas para estudarem um modelo da “doença de Parkinson” na descendência da mosca. Para tal, utilizaram o sistema GAL4/UAS para expressar a alfa-sinucleína humana em todos os neurónios da mosca (57C10-GAL4 > UAS-SNCA (versão humana com codão optimizado para Drosophila). Cruzamentos controlos entre o driver pan-neuronal e a mosca controlo w1118 para gerar moscas que envelhecerão sem a sobre-expressão da alfa-sinucleína (57C10-GAL4/+).
Parte 2 : Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Na aula passada manipulamos diferentes vias sensoriais da larva da Drosophila melanogaster que são sensíveis à luz: 1) a via do órgão de Bowlig (utilizando sGMR-GAL4), 2) a via das células multidendríticas sensoriais ppk (utilizando ppk-GAL4), e 3) a via das células sensoriais multidendríticas traqueais v’td2-Dp7 (utilizando uma mutação, ilp7[1]). Utilizamos UAS-rpr para eliminar as células por apoptose. Utilizamos também Kir2.1 e a toxina do tétano (TxT) para silenciar os neurónios por hiperpolarização ou por bloqueio da via da exocitose, respetivamente. Quantificamos a preferência das larvas por escuridão ou luz ambiente após 10 min num ensaio simples de opção. As larvas foram condicionadas por pelo menos 5 min no escuro antes do ensaio. Nesta aula analisamos os resultados separados por grupos e comparamos os resultados com resultados de outras publicações. Após a discussão dos resultados na aula os alunos receberam um questionário com 5 perguntas em forma de peer-review sobre os experimentos realizados. Esse foi o relatório desta aula.
Esta aula foi dada em conjunto com a Prof. Dra. Fabiana Herédia (a 37.5%) e contou com a colaboração da Dra Rebeca Zanini como monitor na realização da prática.
Olfato e gosto (aula especial I)
15 Abril 2024, 16:30 • Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo
Olfato e gosto. Aula especial I sobre "Sistemas sensoriais", centrada na perceção química (Olfato e gosto). Contou com a participação especial do Dr. Carlos Ribeiro da Fundação Champalimaud. Introdução à sensação química, olfato - moléculas odorantes; neurónios recetores olfatórios (ORNs); ativação combinatorial dos ORNs; ORNs são codificados por centenas de genes em mamíferos; Cada ORN expressa um único recetor olfatório; ORNs expressando o mesmo recetor projetam os seus axónios para o mesmo glomérulo; Circúitos do bulbo olfatório; Inputs olfatórios são organizados diferencialmente em diferentes regiões corticais; Os sistemas olfatórios dos insetos e dos mamíferos compartilham muitas similaridades; Sistema olfatório da Drosophila. O lóbulo da antenna transforma o input dos neurónios recetores olfativos para sua representação mais eficiente por neurónios de projeção: Odores com significância comportamental inata usam canais olfatórios dedicados Representações de odores nos centros de maior ordem para comportamentos inatos e aprendidos são estereotipados e estocásticos, respetivamente. Órgão vomeronasal e feromonas.
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
15 Abril 2024, 12:30 • Alisson Marques de Miranda Cabral Gontijo
Neurodegeneração e Envelhecimento (I) e Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Aula composta por duas partes: 1) A introdução ao bloco « Neurodegeneração e envelhecimento». Um bloco de múltiplas aulas; e 2) A 2a parte da PL5 « Sistema sensorial : comportamento de evasão à luz (II) »,
Parte 1: Neurodegeneração e envelhecimento
Foi feita a introdução ao tema das aulas seguintes “Neurodegeneração e Envelhecimento”, com o enfoque na doença de Parkinson e o papel da alfa-sinucleína e do envelhecimento nesta doença.
Finalmente, nesta primeira aula os alunos fizeram os cruzamentos com moscas transgénicas para estudarem um modelo da “doença de Parkinson” na descendência da mosca. Para tal, utilizaram o sistema GAL4/UAS para expressar a alfa-sinucleína humana em todos os neurónios da mosca (57C10-GAL4 > UAS-SNCA (versão humana com codão optimizado para Drosophila). Cruzamentos controlos entre o driver pan-neuronal e a mosca controlo w1118 para gerar moscas que envelhecerão sem a sobre-expressão da alfa-sinucleína (57C10-GAL4/+).
Parte 2 : Sistema sensorial: comportamento de evasão à luz (II)
Na aula passada manipulamos diferentes vias sensoriais da larva da Drosophila melanogaster que são sensíveis à luz: 1) a via do órgão de Bowlig (utilizando sGMR-GAL4), 2) a via das células multidendríticas sensoriais ppk (utilizando ppk-GAL4), e 3) a via das células sensoriais multidendríticas traqueais v’td2-Dp7 (utilizando uma mutação, ilp7[1]). Utilizamos UAS-rpr para eliminar as células por apoptose. Utilizamos também Kir2.1 e a toxina do tétano (TxT) para silenciar os neurónios por hiperpolarização ou por bloqueio da via da exocitose, respetivamente. Quantificamos a preferência das larvas por escuridão ou luz ambiente após 10 min num ensaio simples de opção. As larvas foram condicionadas por pelo menos 5 min no escuro antes do ensaio. Nesta aula analisamos os resultados separados por grupos e comparamos os resultados com resultados de outras publicações. Após a discussão dos resultados na aula os alunos receberam um questionário com 5 perguntas em forma de peer-review sobre os experimentos realizados. Esse foi o relatório desta aula.
Esta aula foi dada em conjunto com a Prof. Dra. Fabiana Herédia (a 37.5%) e contou com a colaboração da Dra Rebeca Zanini como monitor na realização da prática.